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GABRIEL
DALZOTTO
LEITE

Sou um artesão da alma — me descobri  metade poeta, metade designer, inteiro coração.

 

Fundei a DZT para criar com as mãos, mas me movo pelo invisível: memórias, raízes, silêncios e asas.

 

Dizem que meu trabalho parece sussurrar em voz baixa: "lembre-se de quem você é".

Na oficina, transformo metal, madeira, cerâmica e papel em histórias que podem ser tocadas.

 

Na vida, equilibro o chão de Campo Novo com o voo criativo de quem sonha alto, mas pisa leve.

 

Prefiro o luxo do gesto ao brilho da ostentação.

 

Vibro com o cheiro de melaleuca e os traços de lápis de cor. Evito a multidão, mas sei que algumas criações pedem palco.

Tento ser sensível sem ser frágil, maduro sem perder a doçura.

 

Feito de pausas que falam, de cartas que não precisam ser enviadas, e de coleções que dançam entre o tempo e o espaço.

A DZT é a minha expressão desse caminho — um estúdio de joalheria e objetos que celebram matéria, memória e pertencimento.

 

Cada peça nasce do encontro entre técnica e sentimento, para acompanhar quem reconhece valor nas coisas feitas à mão.

Eu sou aquele que lembra, que sente, que faz.

Sou um ser de raízes e asas.

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